O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende prestar assistência a crianças e jovens de baixa renda órfãos pela pandemia.
O governo do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva pretende prestar assistência a crianças e jovens de baixa
renda órfãos pela pandemia. A medida, liderada pelo ministro dos Direitos
Humanos, Silvio Almeida, é uma das recomendações de um grupo de trabalho
formado durante a transição para tratar da região. A informação é da colunista
Malu Gaspar, do jornal O Globo. O Ministro está a trabalhar num projeto de lei
que será brevemente apresentado ao Presidente da República. O texto ainda
precisa ser aprovado por parlamentares e senadores antes de entrar em vigor. No
total, mais de 694 mil pessoas morreram de Covid-19 no Brasil.
Segundo estudo de
pesquisadores da Fiocruz e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), só
nos dois primeiros anos da pandemia (2020 e 2021), cerca de 40.800 crianças e
adolescentes no Brasil perderam a mãe do vírus.
Perseguido pela equipe
de opinião, o Ministério dos Direitos Humanos informou que a ideia do governo
Lula era "beneficiar filhos de pais ou responsáveis legais que perderam
os pais ou asseguraram o sustento da família".
O valor do benefício
ainda não foi definido e dependerá de acordo com as equipes econômicas sobre
ajuste fiscal e desequilíbrio das contas públicas. Mas membros da pasta avaliam
que o impacto orçamentário não será significativo, já que o leque de
beneficiários será de cerca de 70 mil pessoas com base em estimativas internas.
Almeida
pretende se reunir nos próximos dias com a ministra do Planejamento, Simone
Terbet, e com os ministros Fernando Haddad (Finanças) e Wellington Diaz
(Desenvolvimento Social) para discutir a proposta e discutir ações de proteção
às crianças e adolescentes. O plano está acertado. Adolescentes órfãos.
O
governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende prestar assistência a
crianças e jovens de baixa renda órfãos pela pandemia. A medida, liderada pelo
ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, é uma das recomendações de um
grupo de trabalho formado durante a transição para tratar da região. A
informação é da colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo. O Ministro está a
trabalhar num projeto de lei que será brevemente apresentado ao Presidente da
República. O texto ainda precisa ser aprovado por parlamentares e senadores
antes de entrar em vigor. No total, mais de 694 mil pessoas morreram de
Covid-19 no Brasil.
Segundo estudo de pesquisadores da Fiocruz e da Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG), só nos dois primeiros anos da pandemia (2020 e
2021), cerca de 40.800 crianças e adolescentes no Brasil perderam a mãe do
vírus.
Perseguido pela equipe de opinião, o Ministério dos Direitos
Humanos informou que a ideia do governo Lula era "beneficiar filhos de
pais ou responsáveis legais que perderam os pais ou asseguraram o sustento da
família".
O valor do benefício ainda não foi definido e dependerá de
acordo com as equipes econômicas sobre ajuste fiscal e desequilíbrio das contas
públicas. Mas membros da pasta avaliam que o impacto orçamentário não será
significativo, já que o leque de beneficiários será de cerca de 70 mil pessoas
com base em estimativas internas.
Almeida
pretende se reunir nos próximos dias com a ministra do Planejamento, Simone
Terbet, e com os ministros Fernando Haddad (Finanças) e Wellington Diaz
(Desenvolvimento Social) para discutir a proposta e discutir ações de proteção
às crianças e adolescentes. O plano está acertado. Adolescentes órfãos.
A
medida, liderada pelo ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, é uma das
recomendações de um grupo de trabalho formado durante a transição para tratar
da região. A informação é da colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo. O
Ministro está a trabalhar num projeto de lei que será brevemente apresentado ao
Presidente da República. O texto ainda precisa ser aprovado por parlamentares e
senadores antes de entrar em vigor. No total, mais de 694 mil pessoas morreram
de Covid-19 no Brasil.
Segundo estudo de
pesquisadores da Fiocruz e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), só
nos dois primeiros anos da pandemia (2020 e 2021), cerca de 40.800 crianças e
adolescentes no Brasil perderam a mãe do vírus.
Perseguido pela equipe
de opinião, o Ministério dos Direitos Humanos informou que a ideia do governo
Lula era "beneficiar filhos de pais ou responsáveis legais que perderam
os pais ou asseguraram o sustento da família".
O valor do benefício
ainda não foi definido e dependerá de acordo com as equipes econômicas sobre
ajuste fiscal e desequilíbrio das contas públicas. Mas membros da pasta avaliam
que o impacto orçamentário não será significativo, já que o leque de beneficiários
será de cerca de 70 mil pessoas com base em estimativas internas.
Almeida
pretende se reunir nos próximos dias com a ministra do Planejamento, Simone
Terbet, e com os ministros Fernando Haddad (Finanças) e Wellington Diaz
(Desenvolvimento Social) para discutir a proposta e discutir ações de proteção
às crianças e adolescentes. O plano está acertado. Adolescentes órfãos.
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